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Cód. de barras: 7896094200968 CEBRILIN 20MG CX 30 COMP LIBBSPreço máximo: R$89,18 Genérico: Não Registro MS: 1003300900031 Laboratório:
LIBBS
+ Detalhes
Cebrilin Cloridrato de paroxetina Uso adulto Composições e apresentações Excipientes (celulose microcristalina, fosfato de cálcio, croscarmelose sódica, polissorbato, estearato de magnésio, dióxido de silício coloidal, óxido de ferro, polietilenoglicol e metacrilato de dimetilamino etila) q.s.p. 1 comprimido. Cartucho contendo 2 blísteres com 15 comprimidos de 10 mg cada.
Cartucho contendo 1 blister com 20 comprimidos ou 2 blísteres com 15 comprimidos de 20 mg cada.
Não deve ser administrada concomitantemente com os inibidores da monoaminoxidase.
Pode ser ingerida com ou sem alimentos. Recomenda-se que a dose diária inicial, em pacientes idosos, seja de 10 mg, e subseqüentes ajustes devem ser feitos de acordo com a resposta clínica e a tolerabilidade. A dose máxima diária recomendada para os idosos é de 40 mg. Em pacientes com disfunção renal ou hepática, as doses de paroxetina devem ser restritas às concentrações mais baixas. Deve ser evitado o uso concomitante de paroxetina e inibidores da monoaminoxidase. é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a interrupção da terapia com paroxetina e o início da administração de um inibidor da monoaminoxidase. Deve haver precaução na administração de paroxetina a pacientes que estejam com terapia oral de anticoagulantes. Interações medicamentosas As drogas indutoras enzimáticas, como a fenitoína e o fenobarbital, diminuem essa biodisponibilidade. Não se deve considerar segura a administração simultânea de paroxetina com os inibidores não-seletivos da monoaminoxidase. A administração conjunta de paroxetina e warfarina pode resultar em mudanças na farmacocinética do agente anticoagulante. Com triptofano pode causar dor de cabeça, náuseas e tontura. Os fármacos metabolizados pelo citocromo P450 II D6 (imipramina, desipramina, nortriptilina, fluoxetina, amitriptilina, fenotiazina, flecainida, quinidina, etc.) devem ser administrados com cautela. A digoxina tem sua absorção diminuída pela paroxetina.
As reações adversas mais comuns são: náusea, sonolência, sudorese, tremor, astenia, boca seca, insônia, disfunção sexual, vertigem, constipação, vômito, diarréia e diminuição do apetite. A maioria destas reações teve redução de intensidade e freqüência ao longo do tratamento e raramente causaram a sua interrupção. Durante o uso clínico de cloridrato de paroxetina, outras reações, mais raramente, foram relatadas (embora nem sempre a relação destas com o cloridrato de paroxetina tenha sido comprovada): reações extrapiramidais, síndrome serotoninérgica, confusão mental, agitação, convulsões, síndrome neuroléptica maligna (geralmente em pacientes recebendo neurolépticos concomitantemente), elevação de enzimas hepáticas, erupções cutâneas, reações de fotossensibilidade, hiponatremia, taquicardia, alterações transitórias na pressão arterial, sangramento anormal, trombocitopenia, glaucoma, retenção urinária e edema periférico.
Para a depressão: A dose recomendada para pacientes adultos é de 20 mg por dia. A mesma pode ser ajustada entre 20 e 50 mg diários, de acordo com a resposta e a tolerância do paciente. A administração deve ser feita uma vez por dia, pela manhã, com ou sem alimento. A dose máxima diária, recomendada para pacientes idosos é de 40 mg.
A dose pode ser aumentada conforme a necessidade com incrementos de 10 mg diários a intervalos de uma semana até o máximo de 60 mg diários. A dose média usual é de 40 mg diários.
A dose usual é de 40 mg/dia. O aumento da dose deve ser semanal e o incremento deve ser de 10 mg por vez.
A dose pode ser aumentada até 50 mg, conforme a necessidade do paciente.
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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